Treinador pediu demissão após goleada sofrida para o Bahia, neste domingo, em São Januário
Cristovão deixa o Vasco após ficar com o time por 48 rodadas seguidas no G4
O técnico Cristovão Borges não comanda mais o time do Vasco. O treinador pediu demissão nesta segunda-feira, um dia depois da derrota para o Bahia por 4 a 0, em São Januário. A saída de Cristovão foi anunciada pelo presidente Roberto Dinamite em entrevista coletiva hoje. O auxiliar-técnico Gaúcho assume interinamente.
Cristovão era auxiliar no Vasco até agosto do ano passado, quando assumiu o posto principal após o AVC (acidente vascular cerebral) sofrido pelo então técnico Ricardo Gomes, durante um clássico contra o Flamengo no Engenhão. Cristovão e Gomes são amigos de longa data.
Sob seu comando, o Vasco terminou o Brasileiro como vice-campeão e levou a equipe até a semifinal da Copa Sul-Americana. Este ano, foi até as quartas de final da Libertadores, caindo diante do Corinthians, que seria campeão. Um dos seus maiores feitos foi manter o Vasco durante 48 rodadas seguidas no G4, feito completado neste domingo da goleada para o Bahia, superando o recorde do Cruzeiro.
Em 78 jogos pelo Vasco, Cristovão teve 41 vitórias, 19 derrotas e 18 empates.
Dinamite agradeceu Cristovão “por tudo o que ele fez nesse período no Vasco, a contribuição que ele deu no período que trabalhou junto com o Ricardo (Gomes) e depois dando prosseguimento a tudo que nós queríamos”. “Entendemos que o futebol vive muito de momentos”, disse o presidente, que descarta a volta de Ricardo Gomes neste momento.
“Em relação ao Ricardo (Gomes), é muito parecido como é com o Cristovão. Relação que foi construída com a vinda deles. Nós buscávamos dar continuidade ao trabalho. Cristovão tinha consciência de que quando Ricardo estivesse em condições, estaríamos conversando com o Ricardo. Essa situação do Ricardo, hoje, é uma situação muito pessoal, familiar e eu não posso falar em nome do Ricardo. Vamos buscar outro técnico, não o Ricardo, pois respeitamos a situação dele. Ele que vai definir a própria situação”, afirmou.
Cristovão revelou que já havia cogitado em pedir demissão ontem, logo após o jogo. Para ele, era preciso mudar.
“Já vim pensando desde ontem (domingo). Conversei hoje (segunda-feira) com a diretoria antes do treino e agora depois do treino terminamos a conversa com o presidente. Na conversa que tivemos, coloquei ao presidente que temos que entender no momento que passamos, mesmo tendo vivido grandes momentos. Atravessamos momentos difíceis, eu entendo que a necessidade de uma mexida, sacudida se faz necessária”, disse o técnico, que retribuiu os agradecimentos.
“Quero agradecer à diretoria pela oportunidade de dirigir o Vasco, essa foi a grande oportunidade da minha vida. Com isso ganhei muitas coisas. Quero agradecer à diretoria, a todas as pessoas que trabalharam comigo, minha comissão técnica, departamento medico, fisiologia, preparação, assessoria”, declarou, tentando não esquecer de ninguém.

Cristovão era auxiliar no Vasco até agosto do ano passado, quando assumiu o posto principal após o AVC (acidente vascular cerebral) sofrido pelo então técnico Ricardo Gomes, durante um clássico contra o Flamengo no Engenhão. Cristovão e Gomes são amigos de longa data.
Sob seu comando, o Vasco terminou o Brasileiro como vice-campeão e levou a equipe até a semifinal da Copa Sul-Americana. Este ano, foi até as quartas de final da Libertadores, caindo diante do Corinthians, que seria campeão. Um dos seus maiores feitos foi manter o Vasco durante 48 rodadas seguidas no G4, feito completado neste domingo da goleada para o Bahia, superando o recorde do Cruzeiro.
Em 78 jogos pelo Vasco, Cristovão teve 41 vitórias, 19 derrotas e 18 empates.
Dinamite agradeceu Cristovão “por tudo o que ele fez nesse período no Vasco, a contribuição que ele deu no período que trabalhou junto com o Ricardo (Gomes) e depois dando prosseguimento a tudo que nós queríamos”. “Entendemos que o futebol vive muito de momentos”, disse o presidente, que descarta a volta de Ricardo Gomes neste momento.
“Em relação ao Ricardo (Gomes), é muito parecido como é com o Cristovão. Relação que foi construída com a vinda deles. Nós buscávamos dar continuidade ao trabalho. Cristovão tinha consciência de que quando Ricardo estivesse em condições, estaríamos conversando com o Ricardo. Essa situação do Ricardo, hoje, é uma situação muito pessoal, familiar e eu não posso falar em nome do Ricardo. Vamos buscar outro técnico, não o Ricardo, pois respeitamos a situação dele. Ele que vai definir a própria situação”, afirmou.
Cristovão revelou que já havia cogitado em pedir demissão ontem, logo após o jogo. Para ele, era preciso mudar.
“Já vim pensando desde ontem (domingo). Conversei hoje (segunda-feira) com a diretoria antes do treino e agora depois do treino terminamos a conversa com o presidente. Na conversa que tivemos, coloquei ao presidente que temos que entender no momento que passamos, mesmo tendo vivido grandes momentos. Atravessamos momentos difíceis, eu entendo que a necessidade de uma mexida, sacudida se faz necessária”, disse o técnico, que retribuiu os agradecimentos.
“Quero agradecer à diretoria pela oportunidade de dirigir o Vasco, essa foi a grande oportunidade da minha vida. Com isso ganhei muitas coisas. Quero agradecer à diretoria, a todas as pessoas que trabalharam comigo, minha comissão técnica, departamento medico, fisiologia, preparação, assessoria”, declarou, tentando não esquecer de ninguém.

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